Então? O que era bom acabou... agora está cheio.
EU
Acerca de mim
- Célia Ribeiro
- Ericeira, Lisboa, Portugal
- Só sei que gosto do cheiro da terra quando a chuva começa a cair, gosto do branco, do azul, as cores todas enfim, da brisa do mar. Gosto do riso das crianças, do sol quentinho da Primavera
terça-feira, julho 31, 2007
sexta-feira, julho 27, 2007
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segunda-feira, julho 09, 2007
quinta-feira, julho 05, 2007
DEVIA TER COMEÇADO POR AQUI - CURRICULUM
Nasceu em Agosto de 1960, próximo de Castelo Branco. Veio para Lisboa ainda criança e fez a sua vida distante das artes.
Até que em 1995, por um acaso, descobriu que tinha algum “jeitinho” para as artes decorativas. Desde então frequentou vários cursos e seminários, onde se familiarizou com as mais variadas técnicas.
A sua primeira aparição pública aconteceu em 1997, na FIL-Artesanato, tendo levado consigo algumas peças representativas do que tinha aprendido e foi nessa ocasião que verificou merecerem grande apreço por parte do público. Seguiu-se uma exposição em Santos-o-Velho e outra na Junta de freguesia de S. João da Talha.
Em finais de 1997, por necessidade de criar as suas próprias figuras, direccionou-se para o desenho e a pintura. Nessa altura já não foi o acaso, mas sim a procura consciente de que era isso que queria e necessitava fazer. Desde então não mais parou.
Fez uma primeira exposição colectiva com o GART no ano de 1998, para além de várias participações em outras pequenas mostras.
Em 2002 regressa à Fil-Artesanato, desta vez já com telas, desenhos, pinturas e “Muita Imaginação”. No ano seguinte voltou com muito mais segurança, exibindo todos os conhecimentos entretanto adquiridos.
Volta a estar com o GART em Novembro de 2003 na exposição colectiva de Alenquer.
Em 2004 decide matricular-se na Escola de Belas Artes, frequentou os três anos do Curso de Desenho.
As texturas e os relevos, são sem dúvida onde se identifica melhor. Como se iniciou em artes decorativas, sente como um grande desafio a utilização dos mais diversos materiais que utiliza nas telas e outros trabalhos.
A vivência do dia-a-dia é uma constante que extravasa nas cores e nas formas das suas telas.
terça-feira, julho 03, 2007
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