sexta-feira, novembro 14, 2008

ÍDOLOs

ÍDOLO Um tema que me pareceu difícil, pois nunca senti grande necessidade de ter Ídolos no
meu dia a dia. No entanto rebobinando a minha vida vejo que tenho alguns, sim... Quando adolescente devorava os livros dos famosos CINCO, a personagem Zé e o seu cão fazia as minha delícias, pela coragem. Enfim sonhava ser como a Zé independente cheia de graça... passou...
Mais tarde O António Variações marcou pontos ADORAVA, tudo o que ele cantava, o seu visual fora do normal, enfim... passou...
A seguir foi Freddie Mercury pela sua voz magnifica, pela sua postura. Já perceberam que todos pontuaram pela diferença. HOJE, estou mais madura mais consciente e vou com toda a certeza levar estes Ídolos até ao fim da minha vida. A minha MÃE, e PICASSO.
E porque não representar a minha mãe como uma pintura de Picasso, estou ser muita ousada, bem sei... Gostaria que mo dissessem sem rodeio. Obrigada.

13 comentários:

Ruvasa disse...

Viva, Célia!

Não está a ser muito ousada, não. A nossa mãe merece sempre o melhor.

Sabe que eu penso da mesma forma com que abriu o seu post? Só que eu não transigi. Agora, pelo menos. Quando vir o meu post, logo constatará.

Partindo da possibilidade de se ter ídolos, não estão mal escolhidos os seus. Pelo menos na música, fora,, na verdade, marcantes. Mas, afinal, também em outros aspectos.

Para finalizar, uma pequena nota:
Há um problema com o link do seu blog no Tertúlia Virtual, que faz com que, quando se clica se vá ter a uma página diferete desta.
O problema é que terá havido um lapso ao digitar o url:
escreveu blogsopt em vez de blogspot, uma troca de letras, portanto.
Pode remediar isso, indo lá novamente, esquecendo o link que lá está e inscrevendo-se novamente. ok?

Abraço e bom fim de semana.

Ruben

João Menéres disse...

Ousada? Porquê?Os ídolos que enunciou, são marcos.
Uns, passaram e deram a vez a outros.
A MÃE sempre permanece, mesmo quando já partiu.
Felicito-a

james emanuel de albuquerque disse...

Tudo de muito bom gosto por aqui.


Um abraço.

Anónimo disse...

Bem escolhido, Célia.
Feliz semana.

Anónimo disse...

Por muito que não queiramos ter ídolos, algo dos nossos pais fica em nós, condiciona-nos e transmite-se. Será isso mesmo um tipo de idolatria ?

Só- Poesias e outros itens disse...

Adorei conhecer os seu ídolos,
é muito lindo o seu blog.

bjs.

JU Gioli

Mikasmi disse...

Na juventude temos sempre ídolos, ou antes entusiasmos. Mas na hora de escolher a coisa complica-se, não sabemos quem. Eu também escolhi as minhas filhas. Escolheu a sua mãe, acho excelente, fazer um retrato dela, magnifico. Que bonita homenagem

Abraços

João Menéres disse...

O meu blog não abre.
QUE VERGONHA !

Jorge Pinheiro disse...

Não há como uma mâe cubista. Excelente participação, cheia de originalidade.

Milouska disse...

Nunca é ousadia homenagearmos as pessoas de quem gostamos, e a sua homenagem é, sem dúvida, muito criativa e ternurenta.
Um abraço,

Milouska

Francisco Castelo Branco disse...

Idolos são ficções e representações daquilo que um dia almejamos ser

Anónimo disse...

Desta vez não participei na tertúlia, quando me lembrei passava do dia 15! Mas confesso que nunca fui muito de ter ídolos... Achei muito bonita a homenagem à sua mãe com o quadro do Picasso! Lindo, Célia!
Beijo

VIRTUAL ART disse...

Não é ousadia, é coragem. E curiosamente, ou não, partilhamos PICASSO.

P.S.: Quando tiver tempo (talvez em breve) vou retomar ao acrilico. Já sinto alguma saudade de pegar nos pinceis......